Grêmio Barueri estreou na série A1 do Paulista, em 2007.
Em 2009, o Grêmio Barueri parecia estar se consolidando no cenário do futebol nacional. Até boa campanha na Série A do Brasileirão o clube já havia feito, acabou na 11ª colocação. Porém o que se viu a partir de 2010 foi uma vertiginosa queda, que teve início quando desavenças entre a prefeitura da cidade de Barueri, próxima à capital paulista, e os dirigentes da equipe obrigaram o time a se mudar para Presidente Prudente, cerca de 500 km distante de sua sede original, tornando-se Grêmio Prudente. Sediado na cidade prudentina até o final do Campeonato Paulista de 2011, o clube foi vendido para empresários de Barueri, que levaram o Grêmio de volta à sua cidade de origem, chamando-se novamente Grêmio Barueri. Rebaixado para a Série B do Brasileiro em 2010, para a Série C em 2012 e para a D em 2013, a equipe caiu para a Série A2 do Campeonato Paulista em 2011 e para a A3 em 2014. Este ano, na A3, no entanto, sua campanha foi vergonhosa. Sofreu 19 derrotas nos 19 jogos disputados, com apenas oito gols marcados e 78 sofridos e foi, obviamente, rebaixado para a última divisão do campeonato estadual. Logo na primeira rodada, a equipe sofreu W.O., por falta de jogadores, frente ao Primavera. Posteriormente, até mesmo o goleiro reserva Victor precisou atuar como jogador de linha. Com o passar das rodadas a situação só piorou. Na décima, sofreu uma goleada histórica, 10 a 0 para o Nacional, da capital, cujos dirigentes chegaram a afirmar que forneceram água e alimentos aos adversários. Desde 2007 uma equipe não fazia uma campanha tão ruim nas três primeiras divisões do Estado de São Paulo, quando o Araçatuba terminou a mesma Série A3 devendo dois pontos, após ser punido com a perda de seis pela escalação de jogadores irregulares. Se o Grêmio Barueri ainda não chegou ao fundo do poço, está quase lá. Uma pena para um clube que aspirou ser grande um dia.
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